Mercado de Trabalho e Carreira em Administração: Dicas Valiosas por Carolina Fouad

🎙️ Neste episódio especial, entrevistamos Carolina Fouad Kamhawy, uma renomada profissional com mais de 20 anos de experiência em administração. Descubra insights valiosos sobre o mercado de trabalho para jovens e como lidar com as diferentes gerações no ambiente profissional. Aprenda como entender e criar oportunidades para os mais jovens nesta conversa inspiradora. 🌟 Carolina Fouad Kamhawy compartilha sua sabedoria e conhecimento, oferecendo conselhos práticos para quem busca se destacar no mercado de trabalho. Explore tópicos importantes, como a importância da diversidade geracional, o papel da mentoria e como a resolução eficaz de problemas pode ser uma vantagem competitiva. 💡 Este episódio é um must-see para profissionais, empreendedores, estudantes e todos aqueles que desejam se preparar para o mercado de trabalho de hoje. Junte-se a nós para uma conversa enriquecedora que pode mudar sua perspectiva e impulsionar sua carreira.

Educação Financeira para Nova Geração: Lições de Rodrigo Salum

💫 No episódio de hoje, conhecemos Rodrigo, um adolescente de 14 anos que desde cedo já entende a importância da educação financeira. Descubra como ele compreende o valor do dinheiro e a importância da educação financeira em sua vida. 💡Além disso, ele compartilha suas experiências, o empoderamento que conquistou e fala sobre seus investimentos e doações . Junte-se a nós para explorar suas estratégias e dicas para alcançar o sucesso financeiro desde cedo. 🏆 💡Este é um episódio imperdível para pais, educadores e jovens que desejam aprender a tomar as rédeas de suas finanças desde cedo. 💰 Não perca a oportunidade de se inspirar com a história de Rodrigo e obter insights valiosos sobre como a educação financeira pode transformar vidas. 🌱 🚀 Não perca a chance de se inspirar e aprender com Rodrigo. Descubra a importância de compreender o valor do dinheiro desde cedo 💰🌱, e aprenda a lidar e administrar suas finanças, mesmo quando você é jovem. 💡✨

“A Boa Sorte”: Sophia entrou na faculdade com apenas 16 anos inspirada por livro

Junte-se a nós em uma jornada inspiradora pela vida de Sophia Brenneken. Uma jovem adolescente que conseguiu passar no vestibular em Comunicação e Publicidade com apenas 16 anos! 💫 Descubra como Sophia , através do livro “A boa sorte “ encontra forcas para conseguir lutar por aquilo que ela mais desejava na vida , com ajuda de amigos , família, conhecimento e força de vontade. 🏆🎓 📚 Sobre o Livro: “A Boa Sorte”, escrito por Alex Rovira, é uma obra-prima literária que nos leva a uma viagem fascinante através das vidas de seus personagens, explorando temas como amizade, destino, e as escolhas que moldam nossas jornadas. Neste livro emocionante, Rovira nos lembra do poder que temos em nossas próprias mãos para criar nosso destino e encontrar a verdadeira felicidade. Neste episódio, entendemos como Sophia Brenneken. alcançou seus objetivos e sonhos, abrindo mão de parte de seu tempo de lazer para estudar e passar no vestibular. 💡🎨 Ouça, enquanto ela compartilha sua jornada, desde a imersão nos estudos para entrar na universidade e como a literatura pode influenciar de forma positiva alcançar seus sonhos e metas. 🚀 Aproveite a chance para se inspirar e aprender com a história de Sophia, que ao mesmo tempo que desbrava caminhos, contribui com sua historia ajudando pessoas a passar pelas mesmas experiências que ela mesma passou 🔬✨

Alienação parental pode deixar danos mentais e materiais como herança

alienação parental pode deixar danos mentais e materiais como herança

Como essa prática pode trazer graves impactos nos comportamentos financeiros e na relação com o dinheiro dos filhos Quem pratica a alienação parental provavelmente não tem consciência plena dos danos emocionais e psicológicos que está causando na criança ou adolescente. Danos tão graves capazes de comprometer inclusive a saúde financeira e mental desse jovem por toda a vida. Alienação parental é uma atitude de uma mãe, pai, de um responsável pelo menor ou até mesmo de avós, que tem por objetivo afastar a criança, prejudicar o vínculo dela com o genitor vítima da alienação. É uma espécie de manipulação, lavagem cerebral, campanha de difamação feita através de falas depreciativas, gestos e comportamentos desonestos que culminam em comportamentos de menosprezo, insegurança e até odiosidade da criança em relação ao seu genitor vítima, comprometendo o exercício da paternidade ou maternidade. Mudar de endereço sem avisar, dificultar visitas, fazer críticas caluniosas como “ele(a) é esquisito(a), qualquer coisa me liga que eu te socorro!”, mentir ou exagerar eventos, “esquecer” de avisar sobre festa ou reunião de colégio, não dar recados, são exemplos típicos de alienação parental. Principais sinais ou sintomas na criança A criança que passa por este processo e incorpora a atitude de repúdio na qual está sendo programada, desenvolve um transtorno psicológico chamado síndrome da alienação parental (SAP). São sintomas da síndrome: a criança replicar programação mental que sofreu com recusa persistente a passar tempo com o pai ou mãe alvo, apresentar ódio injustificado, esquecer vivências positivas, resistir a aceitar presentes ou manifestações de afeto do genitor. Pode apresentar um padrão agressivo de dúvidas, desespero nas visitas e até mesmo criar fantasias paranoides com falsas alegações de abuso físico ou emocional, sem evidências ou justificativas plausíveis. Consequências emocionais e psicológicas para a criança A criança que sofre da SAP desenvolve um tipo de apego psicológico chamado inseguro, caracterizado por falta de confiança nas pessoas. Com isso, adquire uma visão negativa de si mesma, dos outros e do futuro. Afasta-se de outras crianças, com dificuldade em estabelecer relacionamentos, inclusive na fase adulta. Possui forte sentimento de baixa estima, não se sente capaz de ser amada e desenvolve muitos medos, angústia, raiva, ansiedade e tristeza. A culpa decorrente do conflito entre lealdade com o genitor alienador (do qual a criança se torna dependente emocional) e a rejeição pelo genitor alvo produzem apatia e/ou agressividade. A criança pode apresentar fracasso escolar, transtornos de ansiedade, depressão e de personalidade. Consequências na vida financeira da criança quando adulto A história de vida ligada ao processo de alienação parental pode trazer graves impactos nos comportamentos financeiros e na relação com o dinheiro da criança na fase adulta. É comum a autossabotagem na carreira, uma vez que a pessoa não é capaz de enxergar seu valor. Por não se achar merecedora de afeto, também não acredita merecer sucesso. Pode desenvolver padrões de impulsividade e de compras excessivas, na busca de gratificações imediatas para apaziguar ansiedade e sofrimento. Ao se tornar uma pessoa insegura, passa a ter dificuldade em tomar decisões financeiras, em estabelecer um orçamento, acompanhar despesas e planejar para o futuro. Estabelece relacionamentos disfuncionais, com dificuldade em estabelecer parcerias ou trabalhar em equipe. Tem uma tendência à dependência emocional e financeira e pode se colocar com frequência em situações de vulnerabilidade perante relacionamentos abusivos, que inclui a violência patrimonial. Ao mesmo tempo, pode desenvolver grande agressividade e manifestações de raiva e tornar-se também um agente abusador. Por ter forte necessidade de validação externa e de provar seu valor, corre o risco de perder o senso de propósito e contribuição em seu trabalho. São pessoas que apresentam resistência à busca de ajuda devido a sentimentos de inadequação, medo de serem julgadas ou desconfiança em relação a outras pessoas. Na alienação parental é preciso “cortar o mal pela raiz”. Via de regra, a alienação parental surge de conflitos conjugais intensos, especialmente durante um divórcio ou separação, quando há forte abalo no ego dos cônjuges. Brigas intermináveis promovem uma espécie de encontro e manutenção do vínculo, mesmo que de forma extremamente disfuncional. Para evitar o processo de alienação, é importante que o luto da separação seja vivenciado. É preciso que ambos os cônjuges em divórcio façam um desinvestimento na relação e consigam cortar o vínculo mantido por meio do litígio. Um ritual de passagem bem-feito, a conscientização dos pais sobre os sinais e consequências da alienação parental e uma intervenção precoce no processo podem fazer toda a diferença no bem-estar e no desenvolvimento saudável da criança. Se a alienação já está estabelecida, é fundamental acompanhamento psicoterapêutico da criança, para que ela possa expressar seus sentimentos, receber apoio emocional, fortalecer sua autoestima e desenvolver habilidades de enfrentamento saudáveis. É possível também recorrer à mediação de conflitos e ao atendimento psicoterapêutico familiar para melhorar a comunicação, promover a compreensão mútua e desenvolver estratégias de coparentalidade saudável. Em casos mais graves de alienação parental, pode ser necessário o envolvimento do sistema jurídico e o afastamento do alienador. O tribunal pode ordenar uma avaliação psicológica ou psicossocial, para proteger o bem-estar da criança e promover uma relação saudável com ambos os pais. A alienação parental é assunto sério e precisa ser combatida. Crianças e famílias que estão passando por isso, necessitam buscar ajuda psicológica para sair desse processo danoso. Deixo como recomendação para se aprofundar no tema, assistir ao documentário brasileiro “Morte Inventada”, dirigido por Alan Minas. Nele você encontrará diversos depoimentos e o impacto em jovens que enfrentaram a síndrome da alienação parental.